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segunda-feira, 2 de junho de 2008

Não tem bula meu remédio...

Não tem jeito... tudo o que eu faço espera por sua aprovação – é pensando em vc... assim como tudo o que eu visto espera por suas digitais. Se te vejo, não consigo mais pensar. Só preciso, de qualquer forma, chamar a sua atenção. E que formas tenho me utilizado =/. Eu que sempre tive "vergonha alheia!". Dessa vez "o outro" sou eu, uma parte desconhecida. E a parte que não tinha surge, berra até a alma fugir pelos poros e ficar, para vc, exposta. O comum, o mesmo. Estranho. Ridículo, flamejante. E, quase que frequentemente, sem resposta. Mas insiste pq vê flutuar aquela "puta vestida de verde" deitada em minha cama. Um querer esperar alguém que já avisou que não chega. Aquela sensação funda de alguém que fez 10% na prova de medicina da Ufba e espera passar. É precisar de respostas diárias para perguntas há tempos já respondidas: "é um doce te amar, o amargo é querer-te pra mim". Começo a suspeitar que é um continente.

"Embora pareça que estou apenas contando histórias de amor... eu já não sabia mais como dizer: que eu te quero tanto."